Dentro de uma sala azul, bem iluminada, havia duas camas de hospital, um pouco afastadas uma da outra. Hino estava em uma das camas, e na outra cama estava outra menina. Ao lado das camas, havia dois cientistas, até que Hino começou a abrir os olhos e fechar por alguns minutos. Quando ela finalmente acordou, tentou se levantar, mas percebeu que estava amarrada sobre a cama.
— Por favor, não me machuque, vocês pegaram a pessoa errada, seja lá do que se trata, mas, por favor, me leva de volta pra casa. A minha mãe não vai suportar perder outra filha — Hino pediu em lágrimas, sua voz trêmula, mas o cientista não disse nada, sem se importar com o que Hino dizia.
Foi nesse exato momento que a menina que estava na cama ao lado virou o rosto, olhando para Hino, que ao vê-la fez um olhar de surpresa.
— Mana? — Hino perguntou, surpresa e assustada. E o homem riu com a situação.
— Que coincidência, capturamos uma há seis meses, e ontem capturamos a irmã dela. Interessante. Isso é o que acontece