Sentado no meu trono com uma taça de prata na mão direita que estava suja de sangue, fiquei olhando aqueles dois soldados que pareciam mais duas crianças enquanto choravam e se borravam nas calças de joelhos implorando por perdão. Como que eles conseguiram serem soldados da minha matilha? Patético!
– Meu Alfa, por favor, perdão! Eu tenho um filho para criar, não posso morrer. – Quem falou desesperadamente foi o César que ficou cego depois de brigar com a minha mulher. Até que seus olhos arrombados ficaram engraçados.
Bebi um pouco do vinho, eu tinha que maneirar na bebida, não queria voltar para aquela cabana e ter que enfrentar aquelas mulheres de temperamento forte, bêbado. Principalmente aquela de sangue quente, a mulher que é um demônio disfarçado de loba, a praga que me consome de dentro para fora. Karolina.
– Tudo bem, não vou matá-lo. Traga seu filho para que eu possa foder o cú dele da mesma forma que você queria fazer com a minha filha.
O homem arregalou aqueles buracos qu