Após o jantar, Giovanni levou Lisa para a adega subterrânea da mansão afim de lhe explicar um pouco sobre os vinhos que era um de seus interesses. Lisa olhou o enorme espaço ficando admirada com a quantidade de vinhos e outras bebidas, sem contar com o local que era muito bem decorado com sofás e mesinha no centro, um balcão e bancos, uma estante com todos os tipos e formatos de copos, e uma grande parede inteira só de vinhos. –Venha.– Giovanni olhou para garota que estava parada deslumbrada e se aproximou dele que estava diante da grande estante de vinhos. –Certo, vamos começar pelo basico, os tipos de vinho, temos o tinto, branco, rosé, espumante, frisante e fortificado.– explicou o homem pegando uma garrafa de cada tipo mencionado, e continuou explicando cada tipo e suas característica e forma de produção. Giovanni olhava para moça enquanto falava para ver se ela prestava atenção e muito diferente do que pensou que ela ficaria aborrecida, Lisa prestava bastante atençã
Giovanni se levantou do sofá com Lisa em seu colo com as pernas a volta de sua cintura, e saiu da Adega sem parar de a beijar, o homem subiu as escadas e abriu a porta de seu quarto, a fechou com o pé e caminhou até a cama onde Deixou a moça deitada com as pernas abertas. Giovanni colocou um joelho seu encostado na cama entre as pernas da mulher que o encarava com a respiração irregular, e abriu os botões de sua camisa a jogando no chão de qualquer jeito. Lisa desceu seus olhos pelo corpo do homem admirando seus músculos definidos e as cicatrizes que o deixavam mais másculo e atraente, e os olhos desceram mais até o cós da calça onde estavam as mãos dele abrindo o cinto e logo o fecho e o zíper. Lisa sentiu seu rosto ruborizar com aquela imagem fazendo seus batimentos acelerarem, e ao mesmo tempo sentiu sua intimidade pulsar e formigar o que a fez querer fechar suas pernas para conter aquelas sensações, mas Giovanni segurou sua perna a afastando e o vestido subiu revelando a pe
Lisa abriu os olhos e imediatamente sua mente foi preenchida pelas memórias da noite anterior: corpos suados roçando um contra o outro, os gemidos, os movimentos intensos o som obsceno de suss intimidades batendo uma contra outra, as posições, e as palavras dele que na maioria eram doces mas outras eram elogios tão vergonhosos para ela. Lisa corou e se assustou ao sentir um toque em sua orelha que queimava, e levou sua mão até ali logo levantou a cabeça encontrando o belo sorriso do homem e o par de olhos azuis a encarando. –Por que está ficando vermelha a essa hora? Nós ainda não fizemos nada, ou estava tendo um sonho produtivo?– Lisa corou mais e desviou o olhar. –N-não é isso– Giovanni corou olhando para o rosto da mais nova e se lembrou de algo. –está tudo bem? Está com dor?– Giovanni levou sua mão para debaixo da coberta e acariciou o ventre dela com o polegar já que antes ela sempre reclamava de dor ali após uma actividade sexual intensa como da noite anterior.
–O que?– perguntou Giovanni ainda em choque. –Hoje, não, desde ontem quando entrámos em seu quarto e...– Lisa corou procurando palavras mais discretas –quando estávamos naquele momento, o Senhor Chamava "Luna, Luna, minha Luna" e não foi a primeira vez acho que já ouvi o senhor chamar esse nome antes, tanto naquela noite em meu quarto, e acho também que o senhor me chamou de Luna quando nos vimos pela primeira vez em seu quarto, eu não sabia se era o nome de alguém ou uma expressão se referindo a deusa da mitologia, Luna Deusa da lua como uma expressão normal mas o senhor repete tanto esse nome que...– –Esqueça isso– disse o homem num tom frio e seco. –Senhor?– perguntou olhando para ele confusa e viu o homem se levantar. –Eu disse para esquecer isso, não é algo com o que você deva se preocupar.– Giovanni pegou seu celular na mesa. –estou saindo, se precisar de algo fale com o Gabriel– Lisa viu o homem caminhar até a porta e deixar a sala a deixando ali sozinha sem
Lisa se arrumou para ir a biblioteca estudar, e quando saia pelo portão foi parada pelos seguranças. –Para onde vai Senhorita?– –o que?– –Temos ordens para a acompanhar para onde quer que vá– –Eu só vou a biblioteca.– O Segurança fez um sinal a outro segurança que trouxe o carro, e a porta do carro foi aberta para ela– Lisa suspirou derrotada e entrou no carro. Assim que chegou a biblioteca, O homem que dirigia o carro a seguiu para dentro da biblioteca ficando a uma certa distância. –Lisa.– Benjamin levantou a mão e Lisa sorriu indo até o professor que olhou para ela admirado com o novo visual dela e entendeu o "recado" que recebeu no dia anterior. –Você está tão... Bela– Lisa sorriu tímida –Me desculpe, ontem eu não pude vir e não tive como informar– –esta tudo bem, vamos começar– os dois foram até a mesa e se sentaram. –eu terminei todas as tarefas que me passou no outro dia.– Lisa deixou o caderno aberto na mesa e O professor analisou as respos
–Lisa! Lisa!– gritava o Rapaz no lado de fora da pequena casa no campo. –Lisa!– A porta da casa foi aberta relevando um homem de cabelos grisalhos com uma carranca. –Garoto eu já disse para você parar de gritar em minha porta todas as manhãs como um galo.– disse o mais velho ranzinza e o rapaz apenas sorriu já acostumado com o mau humor dele. –Me desculpe Senhor Francesco, mas eu queria ver a Lisa, vou sair para cidade com o meu pai para vender os animais e não queria sair sem me despedir dela, ela ainda está aí?– –André!– Chamou a garota loira saindo da casa com um largo sorriso e se jogou nos braços do rapaz que a abraçou de volta com um sorriso igualmente largo e feliz, ele adorava aquele cheiro de flores do campo que só ela tinha, sua voz doce e seu sorriso sempre brilhante. –por que está ficando mais alto e forte? Eu sou 1 ano mais velha, isso não é justo!– Lisa cruzou os braços fingindo estar chateada e André sorriu a achando linda e fofa. –Bom isso é para que eu po
–Tia eu não posso voltar para toscana, se eu não poder ficar aqui eu não terei para onde ir– –fique calma.– Elisabeta falou para sua sobrinha ali no quarto. –Eu vou resolver isso, o Gabriel é um velho ranzinza mas ele deve estar ocupado com o jantar, depois eu falo com ele. Agora venha almoçar antes que os trabalhos começem. Elisabete levou sua sobrinha até a cozinha. –Elisabeta, Onde esteve? Me deixou aqui sozinha, sabe que o patrão vem hoje e temos muito que fazer.– Reclamou a cozinheira que servia para os demais funcionários da casa que almoçavam ali na cozinha do Anexo dos criados. –Eu disse a você que iria a estação pegar a minha sobrinha– –ah e onde ela está?– perguntou a mulher e viu a garota entrar ali na cozinha. –Boa tarde.– saudou Lisa com um sorriso educado. Todos se viraram para ver a tal sobrinha. –Madona Mia...– disse a cozinheira deixando cair a colher, e mais 6 pessoas ali se engasgaram, deixaram cair a colher o copo, e tossiam engasgados desde os
A comitiva de carros pretos entrou pelos portões da mansão, e o carro onde estava o chefe parou de frente a entrada da mansão onde estavam os criados em fila aguardando para receber seu patrão. A porta do carro foi aberta por um dos seguranças e de lá Desceu o homem de terno preto, cabelos pretos curtos num penteado simples mas elegante que combinava perfeitamente com seu rosto masculino, dono de um belo par de olhos azuis e um corpo com ombros largos e braços firmes assim como suas pernas. –Seja bem vindo Senhor Giovanni!– saudaram os criados num tom ordenado assim como suas posturas. O homem apenas fez um aceno de cabeça respondendo a saudação. –Seja bem vindo mestre.– Saudou o mordomo se aproximando do homem. –Gabriel!– Giovanni tirou um sorriso simples ao ver o homem mais velho, e abriu os braços indo até ele lhe dando um abraço e dois beijos no rosto. –Você organizou tudo isso? Deve tirar umas férias para descansar um pouco.– disse caminhando para dentro da mansão com