Ana abraçou o pescoço de Isabela, enterrando seu rostinho em sua nuca para se proteger do vento gelado.
As roupas de Isabela eram macias e quentes, e Ana se aconchegava com prazer, se esfregando contra o pescoço de Isabela.
Pedro, na verdade, tinha uma noção bastante clara do tempo.
Quando Isabela chegou ao estacionamento com Ana nos braços, o carro de Pedro também entrou exatamente nesse momento.
Ao vê-las, o carro parou ao lado dos pés de Isabela.
Quando Ana viu que Pedro tinha chegado, não se afastou dos braços de Isabela. Em vez disso, abaixou a janela do carro e, sentada dentro dele, fez um charme para Pedro:
— Papai, me leva para dentro.
Pedro não disse nada, saiu do carro e foi até lá, pegando Ana nos braços.
Ela, feliz, balançava as perninhas no colo de Pedro.
Quando ele se aproximou, Isabela mais uma vez sentiu o cheiro do perfume de Sofia em Pedro.
Quando ele havia se sentado ao seu lado antes, esse perfume não estava presente.
Ou seja, depois de sair de