Capítulo 52 - Sobre falar o que se sente

Todos se mostraram extremamente curiosos, principalmente Yuna. Eu até desconfiei das motivações dela, mas no final eram só várias pessoas presas em um castelo sem nada para fazer ou assuntos novos para fofocar.

Perséfone não fez nenhum movimento, não gesticulou, mudou a expressão ou o tom de voz. Era como se estivesse lendo um livro chato em voz alta e sem qualquer vontade. Omitiu várias partes que não julgava necessárias, e para meu desprezo omitiu minha existência. Não que fosse importante para mim ser citada em sua história, mas todas as vezes eu estive lá, não só como observadora, mas como participante ativa. Por que na sua versão eu não existia? Duvido que minha popularidade fosse muita em Artémise. Quando contassem a história de Am

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