A carruagem parou em frente a uma das casa e descemos com nossas bolsas. Olhei ao redor, admirada. Todas as ruas, diferente de Artémise, eram de pedra, não de areia. Bem perto, um homem velho cortava pescoços e pés de galinha em uma mesa de madeira, gritando preços.
— Deplorável, e sujo. Está vendo, Berth? Nunca mais reclame de Artémise, esse lugar é pior.
— Pelo menos aqui se tem comida de verdade, não cerejas — Aylet replicou, batendo na porta da casa.
Era uma casa grande, paredes cor-de-terra com duas janelas grandes e fechadas. Não tinha jardim. Era engraçado, mas nem todas as casas possuíam jardim na frente, apenas uma pequena calçada. Em Artémise jardin