Os raios de sol cada vez mais fortes já me causavam incômodo, a moleza e necessidade de um lugar escuro era latente, mesmo que nem sempre dormisse, mas os desejos primitivos eram fortes em vampiros.
Ao chegar no castelo, entrei pela porta lateral, destinada aos servos. Ignorei os humanos que, submissos, abaixaram suas cabeças ao me ver e subi as escadas, logo estava entrando no corredor que levava ao quarto de Yuna.
Não era a minha intenção entregar pessoalmente, ficaria satisfeito em apenas saber que ela estaria fazendo bom uso das peças.
Quando parei em frente a sua porta, coloquei os tecidos bem dobrados no chão e tirei meu broche que unia as pontas da capa em minhas costas. Era um broche de ouro puro com o símbolo do clã Dravor, assim como todos nas vestes dos vampiros que servem ao reino.
Os trajes de serva de Yuna eram bem simples, era como os que Hanna usava, vermelho e preto. Ainda assim, Yuna estava em uma posição melhor que a de muitos humanos, não era qualquer um que ser