— Não é algo que eu deva dizer, apenas que ela não teve boas experiências com vampiros. Tanto que raramente sai do meu lado. Eu também odeio aquele… — Hanna se calou e manteve a expressão fechada. — Enfim, não é um assunto meu.
De repente fui consumido por raiva. Ira. Aquilo só podia significar uma coisa. Abuso. Não era incomum acontecer, mesmo que as leis existissem, na maioria das vezes não chegava a ser exposto. Yuna foi abusada. Por quem? Quem foi o maldito?
— Ela é esforçada e uma boa pessoa...
Hanna continuava falando, mas eu não estava muito concentrado, sentia fúria, possessividade.
Por isso ela se comporta daquele jeito na minha presença, ela tinha medo de que eu a fizesse mal. Medo da minha aproximação. Por isso não aceitou meu presente.
Ela tinha razão em querer se proteger.
Porra! Quem foi esse maldito? Eu o matarei com minhas próprias mãos.
— Quem foi? — interrompi Hanna mais uma vez. — Me diga quem foi que fez mal a ela. — Meu tom, apesar de calmo, não escondia a amea