Hanna
Aos poucos fui relaxando e respirando mais tranquilamente. Infelizmente, os pensamentos coerentes estavam voltando, eu tinha feito uma loucura.
Oryan continuou lambendo meu pescoço, ele beijou o local sensível por algumas vezes e eu, eu só conseguia olhar para o teto daquele dossel claro.
O que diabos aconteceu aqui?
— Já consegue se mover direito, serva?
— Como eu posso me mexer depois disso? Seu maldito vampiro… — disse fracamente.
— Ótimo, me alegra saber que já está bem.
Oryan levantou e sentou na beirada da cama. Eu continuei mole depois de ser devastada por um orgasmo.
— Você tinha sido imobilizada por aquela vampira, somente a mordida de um vampiro superior cortaria o efeito, mas você quis mais que isso. — Riu.
Esse bastardo…
Não acredito que me deixei levar por isso. Maldito! Vou xingá-lo eternamente.
— O que foi? Não gostou?
— Claro que não! Você se aproveitou mais uma vez da minha vulnerabilidade.
— Acho que foi você quem se aproveitou. Eu apenas te mordi, você que