Fazia algumas anotações do progresso da saúde de Katie Bryce depois do almoço, quando os pais dela entra de repente no quarto, indo até a filha.
– Katie, amorzinho, mamãe e papai estão aqui – diz a mãe acariciando seu rosto.
– Ela tomou um sedativo para a tomografia, está um pouco grogue – digo atraindo ambos os olhares, me arrependendo no mesmo instante.
– Ela vai ficar boa? – A mãe pergunta rapidamente.
– Nosso médico disse que talvez ela precise ser operada. É verdade? – O pai pergunta.
– Que tipo de operação? – A mãe volta a questionar, os olhos fixos em mim.
– Ela...bem... – balbucio sem saber o que dizer, nem por onde começar a responder – Sabem de uma coisa? Não sou a médica. Sou médica, mas não sou a médica responsável pela Katie, então vou chamar o médico responsável para vocês – Saio o mais depressa que posso, sem saber enfiar minha cara com a minha gafe, quase que trombando em Dra. Sanders no corredor.
– O que foi?
– Os pais da Katie têm perguntas. Você f