Todos os sentidos de Lucretia se elevaram — e teria sido melhor se o efeito da droga já tivesse cessado!
“O que foi isso? Será… Rhys?” ela se perguntou, cheia de esperanças, movendo as amarras, como se isso fosse afrouxá-las.
O sorriso de Lucretia logo sumiu quando ela viu quem estava ali.
— Alfa… Sheffer? — ela perguntou baixo e lentamente.
— Lu! — ele disse, o rosto cheio de preocupação, mas também de alívio. Kolby foi para as amarras que prendiam Lucretia à cadeira e a libertou, abraçando-a em seguida. — Oh, Selene, eu pensei… pensei que não te veria nunca mais!
Ele a segurou pelos ombros e se afastou apenas para poder olhá-la melhor.
— Você tá ferida? Eles fizeram alguma… — os olhos de Kolby pousaram nos pulsos dela e ficaram mais escuros. — Desgraçados!
Lucretia estava ainda em choque. Sim, ela estava feliz em ver alguém que não fossem os sequestradores, pois significava que ela poderia ir para casa. No entanto, por que tinha que ser Kolby? Por que ele?
— Eu quero ir embora