Capítulo 22

Quando Lucretia desceu as escadas, Rhys, que estava de costas, sentiu a presença dela. E, antes que ele se virasse, percebeu os olhares dos outros machos do bando que estavam ali presentes. O cheiro da excitação deles dominou a sala e Rhys apertou os dedos em punho.

Assim que se virou, ele a viu, como se fosse uma deusa pronta para queimar o mundo, naquele vestido vermelho, os cabelos flamejantes, os olhos cor-de-mar contrastando com a pele alva. Os lábios estavam tingidos de vermelho, brilhante. Em qualquer outra fêmea, Rhys apostaria que ficaria brega, vulgar, no entanto, em Lucretia, era como se ela tivesse nascido para usar aquela cor.

[“Dêem o fora daqui!”] Ele enviou para os outros membros, através de link mental. Ele não queria nenhum outro colocando os olhos em cima daquela fêmea, desejando-a.

[“Temos então a porra de um problema!”] Embry rosnou. [“Porque os malditos no casamento vão vê-la!”]

O que Embry queria, e Rhys concordava, era que Lucretia ficasse longe dos olhos de
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