Lucretia terminou de limpar a cozinha e sentia-se exausta. Depois de tomar banho — de água fria —, ela vestiu a camisola surrada que lhe foi dada. Parecia ter sido feita com saco de batatas. Mas ela não ligou. Era melhor do que nada, no fim das contas.
Ela levantou-se da cama e decidiu que não podia deixar as coisas ficarem daquele jeito. Ela negou-se a dormir com Kolby e não se arrependia daquilo. Porém, Rhys era diferente: não era um caso romântico, mas algo que ela precisava para salvar seu povo. Então, não valia à pena?
Ela tinha lavado a roupa pequena que deram a ela na primeira noite, ali, e a tirou do baú e a vestiu, depois, colocou a roupa limpa, mas surrada, por cima, e saiu na ponta dos pés do quartinho.
Como se protegida por Selene, Lucretia não encontrou ninguém no caminho, o que foi um alívio. Ela moveu a fechadura do quarto do Alfa com cuidado e, mais uma vez, a sorte estava ao lado dela, pois não estava trancada!
Ela entrou e, enquanto fechava com cuidado, não perce