— Tá bom, entendi. — Disse Isabela.
Daquela vez, talvez ela realmente não tivesse pensado direito.
O carro parou na entrada do condomínio.
Isabela abriu a porta e desceu imediatamente.
Jorge franziu a testa.
Por que ela estava com tanta pressa?
Ele fechou a porta e disse ao motorista:
— Pode voltar.
— Sim, senhor. — Respondeu o motorista.
Jorge apressou o passo para alcançar ela.
— Qual a pressa?
— Quero chegar logo em casa. — Disse Isabela.
Querer chegar logo em casa? O convite parecia óbvio.
O olhar de Jorge de repente ficou mais intenso, a voz baixa e com um leve tom de brincadeira:
— Está com tanta saudade assim?
Isabela piscou, inocente.
— Saudade do quê?
O elevador chegou, os dois entraram.
Como não havia ninguém, Jorge a puxou pela cintura com firmeza. Isabela acabou colidindo contra o peito dele, o corpo todo grudado na barriga dele.
Ela conseguia sentir claramente a excitação dele.
Apoiou as mãos no peito dele, tentando manter alguma distância.
O olhar dele era tão direto que,