Mas Alícia estava ali do lado, Isabela tentou se animar.
— Se estiver cansada, pode dormir um pouco. — Alícia percebeu que ela estava com sono. Deve ter sido o trabalho pesado, que não a deixou descansar direito. — Quando chegarmos em casa, eu te chamo.
Com os mais velhos por perto, Isabela não se sentia à vontade para dormir.
— Não estou tão cansada assim.
— Fique tranquila comigo, pode relaxar. — Alícia sorriu.
Isabela deu um sorriso tímido para Alícia:
— Então, vou cochilar um pouco.
— Tá bom.
Ela fechou os olhos, meio sonolenta, e de fato acabou pegando no sono por um tempo, mas quando chegaram em casa, ela já tinha acordado.
Não dormiu profundamente, só descansou um pouco.
— Srta. Isabela, me entregue a chave do carro, por favor. Vou buscá-lo. — Disse o motorista.
Isabela pegou a chave da bolsa e entregou para ele:
— Obrigada.
O motorista pegou a chave e disse:
— De nada, não é incômodo, faz parte do meu trabalho.
— Vamos entrar. — Disse Alícia.
— Tá bom. — Isabela concordou.
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