Quando ela se abaixou para empurrar a caixa e viu um envelope dentro da caixa, com seu nome escrito na capa, ela ficou confusa por um momento.
Sua expressão ficou mais séria, e ela pensou: "Alguém sabe onde eu moro e colocou essa caixa de propósito na porta?"
Aquilo não seria um acidente ou coincidência?
Quem teria feito aquilo?
Ela olhou novamente e, ao ter certeza de que não havia nada perigoso, tirou o envelope de dentro.
Ela colocou a caixa de lado, e depois abriu a porta e entrou, ainda com o envelope na mão.
Deixou as chaves do carro e a bolsa de lado, e a primeira coisa que fez foi abrir o envelope.
Lá dentro havia uma pilha de fotos.
Todas eram dela.
Uma dela saindo de casa de manhã para pegar o carro.
Outra dela entrando no escritório de advocacia.
Uma terceira, dela saindo para almoçar.
E outra, dela saindo do trabalho e indo até o estacionamento subterrâneo.
Todas haviam sido tiradas de ângulos que mostravam claramente que ela estava sendo seguida e fotografada de forma clan