Isabela diminuiu o ritmo ao comer.
Jorge colocou uma tigela de sopa à sua frente.
Ela levantou os olhos para Jorge, e os dois se encararam profundamente. Ela lentamente desviou o olhar e, com delicadeza, pegou a tigela, tomando duas colheradas.
Embora comesse rápido, ela não comia muito. Seu estômago era pequeno, e um pouco já era o suficiente para ela.
Depois da refeição, Jorge ajudou ela com a bagagem e, em seguida, os dois saíram do hotel e partiram para o aeroporto.
No caminho para o aeroporto, Alícia perguntou a Isabela:
— Você sabe que a Clara não vai, não é?
Alícia pensou que Jorge devia ter contado para ela.
Isabela assentiu com a cabeça.
Alícia segurou a mão de Isabela:
— A Clara... Essa garota, é culpa minha por não ter educado direito. Como ela tem um irmão, sempre fez o que quis desde pequena. Nós nunca a pressionamos para fazer nada, nem para assumir os negócios da família. Então, não tínhamos muitas exigências. Ela sempre seguiu seus próprios gostos, nunca teve grandes am