CAPÍTULO 18

Mark volta a me beijar, de uma maneira muito mais faminta que antes. Seu beijo recai para meu pescoço, seios, abdômen. A sensação é maravilhosa e sinto meu clítoris dar pequenos impulsos, o tesão me tomando. Ele volta a sugar meu mamilo, sua mão desce para minha intimidade, ele acaricia meu botão e quando começo a arquear meu corpo, buscando atrito, ele introduz seu membro. Ele vai devagar, mas meu corpo sente a estranheza. Um mistura de dor e prazer deliciosa. Ele faz movimentos de vai e vem, lentos, cada vez que entra ele empurra aquela barreira e volta, me dando tempo de me recompor e não sentir tanta dor, apenas ficar cada vez mais lubrificada. É gostoso demais ser preenchida. Me perco nas sensações, que não sinto tanto quando ele finalmente rompe o limite, e me invade completamente. Incomoda, é claro, ele é grosso, longo, mas assim como me prometeu, age delicadamente e depois de um tempo parado, volta a se mexer dentro de mim.

— Porra, Ann. Você é gostosa demais! — Ele solta.

Sua
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