Sarah franziu a testa levemente:
- Você não foi ao hospital ontem à noite?
Ela se lembrava de que Isabelly apareceu no meio da confusão, não foi ela quem disse que o acompanharia?
Rafael soltou um resmungo frio, com a voz pesada:
- Você fugiu bem rápido, me deixando ir sozinho? - Ele olhou para o relógio, levantando uma sobrancelha. - Perfeito, vamos agora!
Sarah olhou para o relógio e recusou diretamente:
- Desculpe, eu marquei com alguém, encontre outra pessoa para ir com você, eu pago as despesas.
Rafael parou de repente, a veia na testa pulsando, o rosto escurecendo:
- Você...
Ele não terminou de falar, seu rosto empalideceu e ele caiu na direção de Sarah.
Sarah, ainda sem reagir, não pôde evitar um grito de surpresa.
Rafael desmaiou assim...
No fim, foi a polícia que o levou ao hospital com ela.
A polícia logo partiu.
Sarah ficou de pé, sem palavras, observando o médico correndo de um lado para o outro no quarto.
Ela não pôde evitar um sorriso irônico.
“Ele realmente merece!”
Uma