No instante seguinte, a porta do carro foi aberta e Davi estava lá fora, ele tinha uma expressão sombria e indecifrável no rosto.
Ele a conduziu de volta à mansão, onde a frieza que tentava ocultar emergiu sem querer.
Sarah estava pálida, observando-o com um medo crescente se instalando abruptamente em seu coração.
Davi a guiou até o quarto e bateu a porta com um estrondo.
Sarah estremeceu de medo. Davi hesitou por um instante e, em seguida, soltou sua mão delicadamente. Ele olhou para baixo, para seu rosto pálido e inocente, agora marcado pelo medo e pela cautela.
Subitamente, estendeu a mão, envolveu sua cintura e a puxou para seus braços, se inclinando para beijar seus lábios brilhantes, como havia feito no carro.
Porém, antes que pudesse tocá-la, ela virou o rosto, evitando-o por pouco.
Seus olhos escuros ficaram ainda mais sombrios e seu semblante era um turbilhão de emoções inexprimíveis.
A resistência dela provocou um pânico momentâneo em seu peito, como se aquilo que ele segura