Sarah realmente não queria explicar nada e se apressou para trocar de roupa.
Quando saiu, Rafael já estava pronto. Parado lá, com uma expressão um tanto sombria, mas ainda com uma voz suave, disse:
- Vamos, vou te mostrar uma cena interessante!
Sarah perguntou:
- Que tipo de cena interessante?
Rafael sorriu brevemente, sem explicar, mas havia um perigo implícito em seu sorriso.
Ele a levou para o balcão do terceiro andar, de onde podiam ver claramente a entrada da cabine oposta da noite anterior.
Naquele momento, um grande grupo de pessoas se aglomerava na entrada, segurando vários equipamentos de filmagem, tentando entrar à força.
De repente, se ouviu um grito agudo e familiar de uma mulher vindo de dentro.
“Era Virgínia!”
Sarah franziu a testa e seu rosto esfriou imediatamente.
Logo depois, Virgínia saiu do quarto desarrumada, com uma expressão terrível e claramente desgrenhada, com marcas ambíguas de ter sido agarrada por um homem em seu corpo.
Os flashes das câmeras disparavam ince