Isabelly
— Três dias, Amanda! — falo em tom de raiva. —Três malditos dias que ele sumiu do mapa e da minha vida. Evaporou e me deixou apenas um maldito bilhete sobre a cama. Greg não atende os meus telefonemas, não responde as minhas mensagens. E eu... eu não entendo o que aconteceu!
— Calma, Belly! — Minha amiga pede com voz doce —Tem certeza de que não aconteceu nada, uma briguinha mesmo que boba?
— Não aconteceu nada, estou dizendo. Passamos o domingo de boa, namoramos praticamente o dia todo. Não houve brigas.
— É difícil de entender mesmo. Já tentou falar com o irmão dele? — inquire.
— Eu nem sei quem é o irmão dele e nem a sua mãe. Na verdade, eu não conheço ninguém da família dele, Amanda. — E de repente me dou conta de que não conheço o próprio Greg.
— Vamos ver, você disse que o Greg é conhecido certo?
— Certo.
— Então está fácil!
— Como assim, está fácil?
— A resposta está na palma da mão. — Ela me lança um sorriso maroto e me mostra o celular em sua mão.
— Cacete, como eu