Daniel.
— Chegamos. — Marcos avisa parando o carro a uma distância considerável da casa e todos saímos do carro. Um total de doze homens e todos armados, e usando colete a prova de balas. Antes de entrarmos na luxuosa mansão muito bem vigiada, os homens de Marcos verificam todo o perímetro meticulosamente.
— Por que não invadimos logo essa droga de uma vez? — resmungo baixo para não chamar a atenção dos homens lá dentro.
— Porque não queremos ser surpreendidos, Daniel. Tenha calma, se o garoto estiver mesmo lá dentro, temos que mantê-lo seguro.
— Eles já foram tem quase vinte minutos.
— Só estão vendo a maneira mais segura para entrarmos na casa. Qualquer erro e o Cris pode pagar muito caro por isso. — Luís explica.
— Acredite, meu filho, já passos por isso antes e, ou quase morremos, ou quase perdemos as nossas esposas. — Arqueio as sobrancelhas em surpresa.
— Estão me dizendo que...
— É uma longa história, Daniel e não dá pra contar agora. — Assinto. Os homens finalmente voltam e o