— Já pode colocá-lo no carrinho, Bennet, o garoto não vai fugir! — disse Hector.
— Eu sei, mas ele está tão quieto, ele nunca fica assim quando pego ele! — comentou de pé na sala, balançando o Apolo nos seus braços enquanto o observava atentamente.
— Como pode ele e Ártemis serem tão diferentes? — queixou.
— Ninguém explica a —
O som distante e inusitado que vem do lado de fora é o que faz o bruxo se calar correndo até a janela. Vendo que algo tinha desperto a atenção do amigo, Benjamin coloca seu filho no carrinho perto da irmã, checando o que tinha do lado de fora.
— Consegue ouvir?
— S— sim... — respondeu concentrado. — Está vindo para cá!
Ele solta as cortinas, subindo as mangas do seu suéter preto, ao mesmo tempo que marchava até a porta. Benjamin estava pronto para lutar, até que o bruxo avistou algo ainda mais tenebroso.
— Bennet, espere! — pediu.
— Por que?
— Veja! — chamou no vidro. — O dragão parece ter ouvido o mesmo que nós!
Falkor se aproxima d