Saymon
A pressiono contra a parede, segurando seu pescoço, os pés nem tocam o chão.
— É esse o amor que sentia por mim? — apela.
— Eu nunca te amei, Diana. Você sabia disso. O que eu sentia era desejo e respeito. — Ela ri. Mas minhas próximas palavras calam o seu riso. — Meu respeito você desprezou.
— E quanto ao desejo?
É minha vez de rir.
— Olha para ela — forço seu rosto em direção a Rimena, ainda no chão, desacordada. — Aquela é a única mulher que me importa agora.
— Uau! Esqueceu fácil sua feiticeirazinha vadia. Pois saiba que eu vou matá-la e esmagar seu útero.
— Como vai fazer isso do inferno? — Aperto seu pescoço com tanta força que ela percebe que não vai sair daqui com vida. Suas mãos grudam as minhas para soltar o aperto. — Escute bem. Leve essas palavras com você para o inferno. Se ela morrer, eu te trago de volta só para ter o prazer de te torturar até o meu último dia.
— Say... — Não deixo que termine de pronunciar o meu nome. Torço seu pescoço. O corpo cai no chão, sem