— Me solte! Klaus, não deixe ele me levar! – Grito, meu desespero ecoando no quarto enquanto me debato contra a captura do guarda.
Klaus observa com um sorriso triunfante, como se meu sofrimento fosse uma melodia agradável para seus ouvidos.
— Você escolheu isso, Violet. – Suas palavras ressoam, carregadas de uma frieza cruel, enquanto sou arrastada para fora do quarto.
Meus gritos de fúria cortam os corredores, atraindo olhares curiosos de outros habitantes do castelo.
— O que está acontecendo aqui? – Patrícia questiona, surgindo à minha frente e bloqueando o caminho do guarda.
A voz do homem soa imponente.
— Saia da frente, serva. Estou apenas cumprindo as ordens do nosso Rei. – Ele responde, sua voz ecoando pelo corredor.
Patrícia fita-me por alguns instantes antes de dirigir um sorriso ao guarda.
— Você não está ocupado demais? Deixe-me levá-la de volta ao quarto, Peter. – Seu sorriso parece genuíno, embora eu saiba que é uma encenação. – Você me conhece; vou cumprir as ordens.
O