Minha Nádia

À tarde fiquei deitada na minha cama de papo para o ar. Hanna costumava dormir essa hora. Havia tanta adrenalina correndo em minhas veias que não consegui tirar um cochilo.

Quando deu cinco e meia, me arrumei para ser sacrificada. Tomei banho, me perfumei, só passei batom e realcei os olhos, pois estava corada por ter passado o dia no sol. Coloquei o vestido que havia trazido. Era preto com paetês, um pouco acima dos joelhos, à cinturado, mas não muito apertado. Como teríamos que andar uma boa parte até o iate, então não coloquei os sapatos e os segurei na mão.

Fui até a sala, e quase caí de costas em ver Mansur em um lindo terno preto sem gravata, a camisa branca realçando o bronzeado. Ele também segurava os sapatos em uma das mãos.

Eu senti minhas pernas fraquejarem. Respirei fundo e tentei sorrir para ele, mas meu sorriso saiu nervoso.

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