Luna Marcondes
Mas para a minha tristeza, António ergue a sua cabeça e sorri, parando de fazer essa mágica que vem me enlouquecendo nos últimos dias.
— Eu também quero, mas prometi ao seu pai que esperaríamos o casamento e sua amiga e sua mãe estão aguardando por você na sala para irem se arrumar, vamos levantar e poderá ir com elas para a casa de seus pais. — Sorrio e levanto ficando em sua frente.
— Essa noite não poderá fugir, Conde Venturini… — Digo retirando a minha camisola.
Entrando no banho para me refrescar e ouço o sorriso de António, volto para o quarto já usando algumas peças e peço ajuda apenas com o espartilho que não consegui apertar. Sinto suas mãos deslizando por meu corpo enquanto aperta o meu corpo com aquele modelador.
— Pode ter certeza que não planejo fugir Condessa. — Sussurra e deposita um beijo em meu pescoço.
Assim que ele termina de prender o meu espartilho, viro em seus braços, fico na ponta do pé com os olhos fixos em seus lábios, desejo que ele me beije,