São Paulo, 1899.
Ele se encontrava sentado à escrivaninha, pensando em como proteger a São Paulo Railway dos ataques feito, pela Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, contra o seu monopólio. Preocupado, sob pressão, pensava que a única solução seria comprar a Estrada de Ferro Bragantina e expandi-la, impossibilitando a passagem de outra ferrovia na região, como queria a Mogiana. Era a única solução para não ferir as leis de proteções legais e concessões. Era sua responsabilidade, como advogado, não deixar nenhuma brecha para um possível processo contra a Railway.
Cansado, em meio aos l