Débora abaixou a cabeça e brincou despreocupadamente:
- Presidente Leo, por favor, não me implore para assinar o contrato.
Leo engoliu a dor e cuspiu no chão, dizendo:
- Eu cuspo em você, isso é um devaneio.
Antes que ele terminasse de falar, Débora agarrou o braço dele e o jogou para trás, pressionando a cara de Leo no chão com firmeza. Leo gritou de dor:
- Sua vagabunda, como você se atreve a fazer isso comigo? Eu não vou deixar barato.
Débora ignorou os gritos agonizantes dele e começou a arrancar as roupas de Leo. Ela inicialmente planejava deixá-lo nu, mas achou seu corpo repugnante demais. Então, ela só deu alguns puxões nas roupas, deixando-as em um estado desleixado.
A parte mais difícil foi colocar o grande porco gordo de cento e cinquenta quilos em uma cadeira. Débora ficou ofegante de cansaço e deu vários chutes em Leo para desabafar. Finalmente, ela o amarrou como um pacote, ficou ao lado e admirou sua obra.
Ela sentiu que aquilo já era nojento o suficiente, mas não era s