No dia seguinte, Luana levantou antes do nascer do sol e decidiu caminhar no parque próximo à sua residência. Ela precisava refletir sobre o que faria com sua vida agora que não estaria mais sozinha. Ela se sentou em um banco de frente para o lago e deixou suas lágrimas caírem. Luana estava triste pela atitude do seu pai, mas compreendia-o, mas não deixava de sentir dor.
Ela agora estava com muito medo do Victor, se ele descobrisse sua gravidez, ele com certeza iria querer saber se o filho era dele, o que não era o caso, e quando descobrir que não é dele, Luana temia o pior.
Ela estava senta olhando os patinho se exibirem no lago, seu rosto ainda estava molha pelas lágrimas que não sessam, quando uma mulher sentou ao seu lado.
— Oi, está tudo bem? Que pergunta ridícula, é obvio que não está. Desculpe, meu nome é Valquíria. — Luana a olha intrigada, mas se sentiu confortável em conversar com aquela estranha.
— Oi, meu nome é Luana, e digamos que não está sendo meu melhor dia.
— Mas