Com esse pensamento, Malom saiu apressado. Encontrando um canto isolado, ele fez uma ligação:
— Lertino não pode morrer agora. Vocês precisam dar um jeito de salvá-lo.
Do outro lado da linha, houve um breve silêncio, seguido por uma voz fria:
— Sr. Malom, isso não foi o que combinamos. Além disso, ele já está com um pé na cova. Como espera que eu o salve?
— Esse é o seu problema. Se ele morrer, eu juro que você vai se arrepender!
Malom desligou o telefone abruptamente. Do outro lado, a pessoa ficou furiosa, jogando o celular contra a parede. Respirando fundo, chamou uma enfermeira:
— Vá até a sala de cirurgia e diga que precisam salvar o paciente a qualquer custo.
A enfermeira hesitou por um momento, mas não fez perguntas e saiu rapidamente.
Duas horas depois, a porta da sala de cirurgia se abriu, e Lertino foi trazido para fora. As pessoas correram para ver como ele estava. Ele permanecia inconsciente, o rosto pálido como cera. Todos franziram a testa e começaram a questionar o médico