Ela provocava, desafiava, arqueava o corpo e gemia, respondendo ao comando e ainda assim provocando seu Dom e companheiro.
— Sinta meus dedos — ordenou ele, deslizando-os suavemente pelo corpo dela.
— Sim, mestre — murmurou Zoe arqueando-se, provocando-o com cada reação.
Cada toque, cada suspiro, cada comando aumentava a tensão, aprofundando a conexão física e emocional.
Quando a tensão atingiu o ápice, Siros segurou Zoe firmemente, aproximando os lábios do pescoço dela.
A intensidade tomou conta, cada centímetro de contato eletrizava os sentidos.
Ele mordeu sua pele, marcando-a novamente como sua companheira, selando o vínculo de forma definitiva.
Zoe arfou, sentindo calor e prazer, enquanto a marca simbolizava não apenas sua submissão, mas a entrega completa de ambos.
— Minha perdiç&ati