Kevin continuava com a mão no interior de suas coxas, dedilhando em seu clitóris numa carícia sôfrega, deixando-a ainda mais encharcada.
— Quentinha e molhada, do jeito que eu gosto! — Sibilou antes de beijá-la.
— Ah, Kevin! — Justine sussurrou o nome dele, quando escutou ele abrindo o zíper da calça. — E se algum dos seus funcionários entrar?
— Foda-se! — Retrucou com um palavrão e, logo, esfregou o robusto membro no meio de suas pernas. — Quero e vou continuar trepando com a minha mulher… — vociferou, exasperado.
— Tenho receio de a Dona Laura vir e…
Excitado, ele silenciou Justine ao pôr os lábios contra os seus.
Embora estivesse apreensiva, ela era consumida pelo calor que se intensificava na parte onde ele friccionava na fenda. Os beijos e toques ávidos do senhor Harrison atiçaram o desejo. A intensidade daquele beijo mesclada ao jeito brusco de Kevin acelerava os seus batimentos.
— Coloque! — Ela choramingou.
Empunhando a extensão dura, o senhor Harrison encaixou-se e empurrou