Cheguei no hotel destruído com tudo que ouvi de Ana, mas isso não será o suficiente para que eu desista dela e de meu filho, queira ela ou não eu vou lutar por eles e vou reconquista-lo, e para minha surpresa Maria está parada na porta de meu quarto, ela parece uma estátua ali naquele corredor, e isso era só o que me faltava, depois de tudo ainda ter de aguentar essa chata me enchendo a paciência, onde fui amarrar meu burro.
_ Onde você estava? Ela diz vindo em minha direção.
_ Mesmo não sendo de sua conta, eu fui dar uma volta, precisava digerir tudo que você me disse; sei que ela não vai cair nesse papinho, mas não sou obrigado dar satisfação de minha vida para ninguém.
_ Você acha que me engana né? Eu sei muito bem que ele foi atrás daquela água de arroz da Ana Paula.
_ Não me faça perder minha paciência, mas do que eu já perdi; se ela soubesse como está minha cabeça, ela nem me dirigia minha a palavra, pois estou sem saco para as gracinhas dela hoje.
_ Diego, nós precisamos conve