A Essência
A Essência
Por: Thiago Pacheco
Nota Explicativa sobre o Termo Magi

A origem da palavra magi remonta à época da Pérsia Antiga, quando Zoroastro foi o primeiro homem a se aprofundar nos estudos dos mistérios da Essência. A partir do Clã Valerius de Roma, o termo adaptou-se à língua latina: magus designava um único portador de Essência, enquanto magi era seu plural. Com o desenvolvimento do estudo da Essência, retomou-se o conceito primordial e as palavras foram unificadas em uma só, adquirindo o sentido mais filosófico inicialmente proposto que pode ser resumido da maneira seguinte:

Magi, como pode se perceber ao longo da obra, pode ser usado tanto para homens quanto para mulheres, tanto para um indivíduo quanto para um grupo, tanto como substantivo quanto como adjetivo. Essa noção de magi está presente no cerne da filosofia da Essência, quando um é compreendido como todos e quando todos são compreendidos como um só.

Os magi, regidos pelas regras da Essência, estão ligados e formam uma única matéria, uma única transcendentalidade que permeia tudo o que existe, pois a Essência é uma só e ao mesmo tempo são várias. Ainda que a palavra mundana “Essência” possa se alterar, magi foi o termo usado para descrever aqueles que, dentro da dimensão mortal, conseguiam entrar em contato direto com o éter superior, a Essência, cujo nome verdadeiro seria impossível de se pronunciar ou mesmo de se descobrir. Dessa forma, “magi” tenta se adequar aos padrões da denominação da Essência, que se reduz a um única forma, mas possui uma variedade infinita de sentidos e interpretações.

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