Observando a mão que a segurava, o coração de Laura pulou ferozmente. Ela queria se soltar, mas ele já havia parado e soltara sua mão.
Lorenzo olhou para trás e disse a ela:
- Vamos brincar nisso aqui!
Ele apontou para o pêndulo gigante à frente, com um ar descomplicado, enquanto Laura sentia um pouco de repulsa por si mesma.
As pessoas ao redor não pensavam em mais nada, mas ela pensava demais.
- Claro! - Ela rapidamente concordou, tentando ocultar seu constrangimento.
Lorenzo parecia não notar seus pensamentos e, naturalmente, pegou sua mão novamente, ajudando ela a se acomodar no brinquedo.
Ele sentou ao lado dela, e a mão dela estava próxima à dele. Ao redor, os sons do parque de diversões e das crianças brincando enchiam o ar.
Ele sentiu um impulso de segurar firmemente aquela mão, como fizera nas duas vezes anteriores.
No entanto, sabia muito bem que, se o fizesse, poderia assustá-la, fazendo ela pensar demais.
Nas duas vezes anteriores, agiu naturalmente, mas fazê-lo frequenteme