O questionamento de Cristina fez o rosto de Sandro escurecer.
- Sandro, você realmente gosta dela? - Cristina, com uma expressão de tristeza, avançou e abraçou sua cintura, enterrando o rosto em seu peito.
- Cris, estamos no escritório, alguém pode entrar a qualquer momento, me solte primeiro.
Sandro estava um pouco impotente.
A mulher em seus braços balançou a cabeça:
- Não vou soltar. Três anos atrás, eu soltei por ser teimosa, e depois disso, fiquei cada vez mais distante de você. Agora que voltei, não quero soltar novamente.
- Seja boa, me escute. - Sua voz tinha um poder calmante, Cristina ainda estava relutante em soltar, mas acabou obedecendo.
Ela sabia muito bem quando podia ser caprichosa e quando precisava obedecer.
- Foi aquela mulher que te disse, ela foi falar com você? - Sandro perguntou, não podendo evitar sentir um certo orgulho, afinal ela não podia se separar dele, senão por que iria procurar Cristina.
Cristina mordeu o lábio, não respondendo a essa pergunta, apenas