Laura sentiu um calafrio no coração e apressadamente disse:
- Eu não estou.
- Você está! - Sua afirmação foi firme, e com apenas duas palavras, ele sorriu.
Sua mão envolvia sua cintura, suave e delicada, ele pensou que se ela pudesse ser mais obediente, talvez ele pudesse considerar a abraçar para dormir assim sempre.
- Seja boazinha, peça demissão do seu trabalho e eu não vou te culpar por isso.
Ela arregalou os olhos, sentindo um frio instantâneo no coração.
Ela riu friamente e disse:
- E se eu disser que quero que você corte relações com a Srta. Cristina?
O homem sobre ela endureceu e o sorriso em seu rosto desapareceu.
- Diga isso de novo.
Sua voz estava fria, sem expressar emoção, mas Laura sabia que esse era um sinal de que ele estava prestes a se enfurecer.
- Você corta relações com a Srta. Cristina e eu peço demissão.
Com um som de “pah” , ela foi jogada para fora da cama, batendo a cabeça na porta do armário, doendo tanto que as lágrimas saíram.
- Laura, você está ficando c