- Sandro, não vá!
Assim que a chave foi inserida na porta, ela ouviu um choro.
Essa voz era tão única e o apelido tão familiar que ela ficou atônita por um momento.
- Cris! - A voz do homem não era alta, ela não ouviu o que ele disse antes. Mas depois de um momento, ouviu sua chamada ansiosa.
Como se movida por uma força desconhecida, ela de repente abriu a porta e o que viu congelou seu coração.
No sofá, Cristina chorava em seus braços, enquanto ele a abraçava apertado, a consolando com uma voz suave e o rosto cheio de dor.
O homem estava de costas para ela, mas ela reconheceu aquela voz, aquela silhueta.
Talvez porque só pensasse na mulher em seus braços, Laura entrou sem que ele percebesse, mas a mulher que chorava a viu imediatamente.
- Ah! Eu... Não foi de propósito! - Ela gritou, com uma expressão de quem fez algo errado, empurrou Sandro e então se virou, como se envergonhada de enfrentar Laura.
Sandro percebeu algo e, ao se eu virar, viu Laura parada ali, pálida.
Ele abriu a boc