Danika não tinha visto muito o rei na última semana.
Ele havia convocado ela apenas três vezes, e nessas ocasiões, ele a fez sentar no chão ao seu lado e a deu um pergaminho novinho em folha, um pergaminho bem escrito.
Ele a ordenou que reescrevesse tudo de um pergaminho para o outro como uma forma de criar uma cópia.
No fundo, Danika nutria a sensação de agitação e paz em seu coração sempre que ela tivesse que ficar ao lado dele em silêncio e escrever.
Sempre foi sua atividade no passado, mesmo quando ela ainda era uma princesa. E agora, ela tinha caído na rotina com o rei.
Sem palavras. Nenhum ruído. Sem escravidão. Nenhuma obra. Só os dois sentados e escrevendo.
Também o dava um profundo sentimento de satisfação, pois era a única coisa que sua amante nunca pôde fazer com ele. Porque era a única coisa que ele podia fazer sozinho.
Ele a havia convocado um dia e anunciado que eles iriam ao Reino de Ijipit por causa de uma reunião da corte entre os reis.
Eles foram condu