Pietro Kuhn
Vinte e Oito anos
Isabel grunhe quando eu saio de dentro dela, tirando a camisinha do meu pau e a jogando fora. Ela se vira, sorrindo pra mim e se jogando na cama, me sento na beirada enquanto passo uma das mãos em meus cabelos.
— Estava com saudades de você — ela murmura. — Anda trabalhando muito? — pergunta.
— Sim. Tenho trabalhado muito ultimamente.
— Achei que tivesse outra.
— Sabe que uma hora ou outra isso vai acontecer — a lembro.
— Espero que isso demore... — ronrona, deslizando os dedos pelas minhas costas, me abraçando por trás e depositando um beijo na minha nuca.
Me desvencilho dela e caminho para o banheiro, ligando o chuveiro.
Enquanto a água cai sobre meu corpo, me pego pensando na Donna e que ela tem um gosto tão doce, o que me deixa à mercê dela.
Todas as vezes que fodíamos, ela me levava a loucura. Donna havia se tornado uma ótima aluna, a ensinei tudo o que precisava fazer, é claro que sempre ficava a mercê dela quando vinha com algo novo, porque eu sem