XXI - O CASTELO EM RUÍNAS
CAVALEIRO: Parece que durmo em frente ao castelo em ruínas. Ele parece sombrio e ao mesmo tempo vindo de um conto de fadas. Ele é encantado por criaturas imaginárias. As gotas de orvalho parecem mais brilhantes ao redor de seu jardim, onde há um lago, denso que reflete tudo ao redor. Seria eu triunfante? Eu veria uma fada voando com graciosidade em pompas e circunstâncias?
Com a espada e o escudo eu vou com o brasão de fogo
E passo por milhas andantes envolto da cruz
Sonhando com as descobertas, com o sonhos não vividos
Com os dragões que nunca existiram
Peço ao Senhor dos senhores
Que me tire do perigo e que me envolva em suas mãos
Meu coração se derrama e eu te peço