Estávamos deitados um sobre o outro, nus. A cama pequena não nos dava outra alternativa a não ser ficar agarrados o tempo todo para que pudéssemos tentar descansar nossos corpos extasiados de sexo. Eu precisava de uma pausa para respirar e poder recuperar meu corpo. Enquanto eu tocava com meu dedo em movimentos circulares a tatuagem com meu nome na mão dele, falei:
- Obrigada por tatuar parte de mim em você.
- Nós dois... Para sempre. – ele disse. – Imaginar minha vida sem você foi a pior coisa que já me aconteceu... Tudo passou a não ter significado algum...
- Senti tanto sua falta, Magnus. – eu confessei. – Ao mesmo tempo que sentia raiva por achar que você não estava fazendo nada por mim.
- Agora me conte, onde você esteve escondida todo este tempo? – ele perguntou.
Eu respirei fundo e sabia que teria que falar e enfrentar o ci&ua