Acordei com minha mãe me chamando:
- Kat, você pediu para acordá-la.
Eu senti uma leve dor na cabeça. Devia ser do espumante que tomei à tarde. Havia praticamente tomado as duas garrafas sozinha.
- Sim... Eu vou sair.
- Mas... Aonde você vai? Não há mais dinheiro para bancar sua vida social.
- Garanto que não vou gastar um centavo onde vou.
- Espero que não esteja fazendo nada errado.
- Eu não faria isso. – falei me sentindo um pouco culpada por mentir novamente.
- Quero que saiba que não contei a verdade a Léo para o seu mal. Ele é um bom rapaz e eu não quero que você o machuque.
- Acho que já machucamos, mamãe.
- Kat, entenda de uma vez por todas: o amor não é nada comparado a tudo que vivemos nesta vida. Você precisa escolher um bom homem para casar... Algué