O Sequestro

Os dias têm passado, Já se passaram uma semana que saímos do hospital. Eu perdoei a minha mãe. Marcamos um dia pra o Tiago vir em minha casa, pra conversamos sobre a minha paternidade, não sei se ele sabe se eu sou filho dele, mas paciência, o ser humano é imperfeito, perdoei a minha mãe, porque não quero guardar mágoas, recentimentos e rancor, essas coisas levam-nos na escuridão, e eu quero a luz no meu coração, na minha alma e no meu espírito.

Nossa!Está sendo um trabalho duro cuidar da Hannah e do Benjamim. Quando eles choram, a Shirley chora também, eu sempre ajudo-a mas quando eu vou no trabalho, quem ajuda-a são a Virgínia, a Maria e a mamãe. Aqui em casa, o sono só vem espreitar,depois vai, poque a minha esposa obriga todo mundo acordar, pra pegar os bebês,e a mais chorona é a Hannah. O Benjamim é calmo e suave, mas a minha Hannah! Acho que terá o génio da mãe, e o Benjamim o meu, mas as crianças estão em constantes mudanças, tanto na fisionomia e no carácter. Há uns que nascem
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