Dirigia como um louco até o endereço que ela tinha me dado, enquanto Patrick dava um jeito de encontrar Cris e trazê-lo até aqui, dessa vez era um caso de vida ou morte, Magie estava correndo perigo.
Quando cheguei a casa o portão da frente estava aberto e a porta da frente estava caída no chã, o batente da porta destruído, mostrando que a porta tinha sido aberta com algum chute.
Aquilo só fez meu sangue gelar ainda mais, porém eu tinha que entrar e me focar no que encontrasse no caminho, porque seria importante para encontrar minha Barbie.
A sala estava destruída, vidro pelo chão junto com os pedaços de madeira quebrados, e no meio de tudo isso estava o corpo do meu amigo, inerte e cercado por sangue.
Ver aquela cena acabou comigo e eu desabei de joelhos no chão. As lágrimas caíram sem que eu conseguisse controlar, os olhos fechados, o rosto pálido, aquele não era meu amigo não lembrava nem de longe o homem cheio de vida.
— Porra Luke! — gritei tentando achar um lugar para tocar nele