— Humm... Eu não sei do que está falando. — minha voz não era mais forte do que um sussurro, pois eu já estava sem fôlego, mole contra os braços dele, pronta para me entregar e deixar que ele me fodesse como quisesse desde que acalmasse o monstro dentro de mim.
— Não sabe? Esqueceu de quando engasgou em meu pau? — a língua dele circulou a minha orelha e meu corpo todo se arrepiou, meu quadril de moveu involuntariamente em busca da ereção dele. — Talvez você queira recordar depois, chupar meu pau até que seus lábios estejam inchados e sua boca cheia da minha porra.
— Alejandro... Por favor... — pedi já desnorteada com tudo o que ele estava me fazendo sentir sem mal me tocar.
As palavras suja estavam me levando a loucura, meu sexo doía e minha calcinha já estava completamente molhada.
— Confessa! Diz pra mim que está escorrendo, louca para senti-lo preenchendo toda sua boceta? — os dentes dele passaram por meu ombro, puxando a alça da regata que eu estava usando.
— Não. — murmurei sem f