Eu não aguentei ouvir esse desaforo, foi demais para mim. Eu andei na direção dele, falando indignada:
— Eu não estou trazendo namorado para dentro de casa, na presença dos meus filhos, como você está fazendo, Alex!
Ele riu me provocando.
— É impressão minha, ou você está com ciúmes?
Eu parti pra cima dele.
— Eu te odeio!— eu disse me debatendo, quando ele segurou os meus punhos.
Ele tentou me beijar ainda por cima!
— Está brava por que, hein? Não foi você quem quis se separar? Não achou que viveria melhor sem mim?
— Me solta!— eu gritei, mas um beijo me paralisou.
Eu senti a língua dele invadir a minha boca, sem se importar com a força que eu fazia para me soltar.
Aos poucos eu fui domada pelo beijo ardente e quando os meus punhos ficaram livres eu não consegui fugir.
Droga, eu correspondi ao beijo dele! Foi uma loucura, Alex me arrastou para a cozinha e me sentou na bancada. Ele ficou no meio das minhas pernas e voltou a me beij