Eu acordei devagar, me espreguiçando. Senti de repente, um clarão no rosto.
Era Maximiliano que abria a cortina do quarto.
Eu me sentei assustada. Fui me lembrando aos poucos onde estava. Lembrei até que desejei fazer amor com o meu chefe que me rejeitou.
Ele veio e deitou-se por cima de mim, beijando gostoso o meu pescoço.
— Achou que nós fossemos fazer amor ontem?— Ele se afastou um pouco para falar.
Eu fiquei sem jeito e não respondi.
— Eu quero que a nossa primeira vez seja especial e não desejo ter um vinho como culpado. Quero que você realmente me deseje.
Eu engoli em seco. Naquele momento eu só queria que ele me beijasse.
Eu tomei a iniciativa e segurei o seu rosto, mas ele desceu e seus lábios se meteram entre os meus seios.
Eu fiquei boquiaberta e ele ergueu os olhos devagar, envergonhado. Eu fechei os olhos e suspirei impaciente.
— Maximiliano, eu preciso ir!
Ele se afastou para eu descer da cama. Eu corri p